terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Será?

Será que alguém ainda passa por aqui?
Eu mesma não vinha aqui faz tempo. E foi tão bom chegar aqui hoje, por acaso, e ler um pouquinho de mim mesma.
Porque a ideia desse blog nunca foi de escrever pros outros e sim escrever pra mim.
Acho que funcionou...

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar com o meu nariz

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Menina má e Ricardito

- Por uma vez na vida, diga que me ama, menina má. Mesmo que não seja verdade, diga que me ama. Quero saber como soa, pelo menos uma vez. (p.102)

- Ainda faz amor? - perguntou. - Ótimo, ainda bem. Ninguém tornou a me dizer estas coisas desde a última vez que nos vimos. Vai me dizer muitas, quando vier, Ricardito? Vamos, diga outra agora, como exemplo. (p.134)

Travessuras de menina má - Mario vargas Llosa

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Utilidade Pública

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Mas eu denuncio. Denuncio nossa fraqueza, denuncio o horror alucinante de morrer - e respondo a toda essa infâmia com - exatamente isso que vai ficar agora escrito - e respondo a toda essa infâmia com a alegria. Puríssima e levíssima alegria. A minha única salvação é a alegria.

(Clarice Lispector)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Que venha 2009

Mudam-se datas, nomes, lugares e contexto mas no fim, a história (ou seria estória?) é sempre a mesma...

Naquele último dia do verão de 1950 - eu também acabava de fazer 15 anos -, começou para mim a vida real, aquela que discrimina os castelos no ar, miragens e fábulas da crua realidade. (p.19)

Era um rapaz magro e alto, com pele cor de ébano claro e um sorriso que exibia toda a sua magnífica dentadura. Assim como podia discutir temas políticos durante horas, com grande solvência intelectual, também era capaz de mergulhar em apaixonantes diálogos sobre literatura, arte ou esportes, especialmente o futebol e as façanhas do seu time. Em sua maneira de ser havia algo que contagiava todo o entusiasmo, o idealismo, o despreendimento e o mordaz senso de justiça que orientavam a sua vida, coisa que não creio ter visto - pelo menos de maneira tão genuína - em qualquer outro dos revolucionários que passavam por Paris nos anos 60. (p.37)


(Travessuras da menina má - Mario Vargas Llosa)

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Sem mais para o momento...






ps- Sim, nevou em Paris!